Profissionais de saúde em início de carreira
Não é novidade que profissionais da saúde – médicos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos – entram na faculdade sonhando com um futuro de sucesso, que invariavelmente envolve consultório próprio, em bairro nobre da cidade, lotado de pacientes. Porém, mais comum que isso é encontrar bons profissionais vinculados a plantões extenuantes – no caso de médicos, ambulatórios da baixa remuneração e jornadas longas, muitas vezes longe de seu domicílio.
Qual é o motivo para esta diferença tão grande entre o sonho e a realidade?
Listamos algumas dificuldades enfrentadas pelos profissionais da saúde para concretizar o sonho do consultório particular:
Alto investimento inicial: A busca pelo imóvel correto é bastante complexa. Geralmente se busca imóvel com boa estrutura, localização central, proximidade a estações de metrô, proximidade com laboratórios e centros de diagnóstico. Todos estes pré-requisitos são importantes, mas, juntos, apresentam elevado custo. Encontrado o imóvel, é preciso adequá-lo para atendimento, com reforma para o cumprimento de normas regulamentares e compra de mobiliário e equipamentos. Neste ponto, os custos podem variar muito, mas se a ideia for ter um consultório sofisticado e com equipamentos de primeira qualidade, o investimento certamente será considerável.
Burocracia para abertura e manutenção do consultório: administrativamente, abrir um consultório não é tarefa fácil. São exigidas uma série de requisitos formais para o funcionamento regular do consultório. Para começar é necessário a obtenção de CNPJ. Com o CNPJ, é preciso, ainda, obter alvará de funcionamento, licenças junto à prefeitura e Anvisa, cadastro na Amlurb, CNES… Tudo isso pode ser feito com o auxílio de uma empresa de consultoria, o que aumenta a conta dos investimentos do profissional em início de carreira.
Elevado custo mensal para manutenção do consultório: financeiramente, também não é simples ter consultório próprio. Há custos inexoráveis para a manutenção do negócio. Os mais relevantes são: condomínio (se o consultório estiver em edifício comercial), IPTU, taxa municipal de lixo, aluguel, salário de colaboradores para o desempenho da função de secretaria e limpeza, encargos trabalhistas, luz, telefone, Internet, café, material de escritório, manutenção de equipamentos. São muitos itens que, somados, acabam inviabilizando o sonho do consultório próprio para profissionais em começo de carreira.
Carteira de pacientes ainda em formação: profissionais que ainda estão formando sua clientela muitas vezes tem prejuízo ao abrir um consultório. Isso se deve principalmente à agenda vazia e aos elevados custos de investimento e manutenção sobre os quais falamos nos itens anteriores.
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